Os sonhos sempre ocuparam um lugar central na espiritualidade judaica. Na Torá, eles são muito mais que imagens noturnas — são mensagens divinas, avisos proféticos e ferramentas de orientação. E ninguém exemplifica melhor o dom da interpretação onírica do que José do Egito, cuja habilidade de decifrar sonhos não apenas mudou seu destino, mas salvou nações inteiras.